sábado, 7 de março de 2009

X vs Y

O à vontade com que nos movemos nos variados grupos é um previlégio que advém da nossa personalidade. O facto de agradar a gregos e troianos mostra uma certa versatilidade.
Será que isto implica que nos enquadremos totalmente em ambas as partes?
A resposta é não, mas, ao termos certos laços criados, estes, nas suas pontas, vão derivar para locais, muitas das vezes, opostos, que até podem criar alguma repulsão entre si. No entanto, esta pode ser anulada, com alguma perícia no campo das afectividades.
Claro que, para ganharmos num lado, muitas das vezes perdemos no outro, mas é no equilíbrio entre estes dois fenómenos que conquistamos o respeito. Somos vistos não como uma pessoa próxima, mas quase, por parte daqueles que passam à nossa frente e nos esboçam um cumprimento quase totalmente sincero. Este é, muitas das vezes, quase tão importante como um olá familiar, que ouvimos todos os dias.
Assim, a admiração e o respeito são construídos e levados a um ponto inantigível.
Fazendo as contas, chegamos a um resultado: "collness"...

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